terça-feira, 22 de maio de 2012

"É já a última hora"


E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.

Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. 
(1 João 2:17-18)

Postado por: Elisiane L.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

“Deus vai te honrar, irmão!”




Por Milton Jr 

A frase que dá título a esse post está frequentemente na boca de cristãos, citada da seguinte forma: “Faça o que é certo, e Deus vai te honrar!” É assim que muitos crentes são motivados a cumprir aquilo que a Escritura ordena, mas será essa uma atitude correta?
Quando se faz o que é correto, pensando no “benefício” de ser honrado, revela simplesmente um coração egoísta, preocupado com sua própria glória. O ensino bíblico, entretanto, é claro. Por meio de Isaías o Senhor afirma: “A minha glória, não a dou a outrem” (Is 48.11). Deus não fica obrigado a nos honrar quando fazemos o que é certo e isso é facilmente percebido nas Escrituras.
No Evangelho conforme Lucas, Jesus ensina que os discípulos deveriam perdoar ao irmão arrependido, ainda que ele pecasse sete vezes no mesmo dia, mas se arrependesse. Diante disso, os discípulos pediram ao Senhor que lhes aumentasse a fé. Jesus então conta a parábola de um servo que arou durante todo o dia e que, chegando à noite, foi ordenado pelo seu patrão a servir a mesa. Por mais cansado que estivesse, a obrigação do servo era servir ao seu senhor. Jesus então pergunta: “Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado?” – e completa – “Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer” (Lc 17.9-10).
O ensino de Jesus é claro. Os discípulos deveriam fazer o que estava sendo ordenado, sem esperar recompensa. É isso que a expressão “somos servos inúteis” enfatiza, o humilde reconhecimento de ter cumprido uma obrigação.
Uma história que ensina muito bem a forma correta de o crente se portar é a dos amigos de Daniel. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram denunciados por não se dobrar diante da estátua de Nabucodonosor, que mandou chamá-los. O rei deu mais uma chance para que eles se prostrassem diante da imagem sob pena de serem lançados na fornalha de fogo, caso se recusassem. Questionou ainda sobre qual seria o deus que os livraria de suas mãos (Dn 3.1-15). A resposta que deram ao rei foi contundente: “Quanto a isto não necessitamos te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste” (Dn 3.16-18).
A postura dos três jovens foi perfeita. Eles sabiam que Deus era poderoso para livrá-los, mas deixaram bem claro que Ele não estava obrigado a isso. Ainda assim, sob o risco de perderem a vida, fizeram o que era correto diante de Deus. Não fizeram para ser honrados, mas para tributar glória ao Senhor.
Alguém poderia perguntar sobre o texto de 1Samuel 2.30, sobre como interpretar, então, o que o Senhor diz ali: “Aos que me honram, honrarei.” A resposta é que não precisamos negar que Deus pode “honrar” seus servos, se assim desejar, mas compreender que a motivação para viver em conformidade com os preceitos da Escritura não é a busca da nossa honra, mas a honra do Único que é Digno de louvor.
Roguemos ao Senhor que nos faça obedientes e humildes, buscando sempre a Sua honra, e que todas as vezes que formos tentados a buscar nossa própria honra nos lembremos bem daquilo que afirmou João Batista, “convém que Ele cresça e que eu diminua” (João 3.30).

Postado por: Elisiane L.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O que significa “aceitar a Jesus”?


Por: Ray Ortlund
"Voltaram para Deus, deixando os ídolos a fim de servir ao Deus vivo e verdadeiro.”
 (1 Tessalonicenses 1.9)
Você e eu não somos pessoas integradas, unificadas, inteiras. Nossos corações são multidivididos. Existe uma sala de reunião em cada coração. Uma grande mesa, cadeiras de couro, café, água mineral, quadro branco. Um comitê senta-se ao redor da mesa. Há o eu social, o eu privado, o eu trabalhador, o eu sexual, o eu recreacional, o eu religioso, e outros.  O comitê está argumentando, debatendo e votando. Constantemente agitado e irritado. Raramente, eles conseguem chegar a uma decisão unânime, incontroversa. Dizemos a nós mesmos que somos assim porque estamos muito ocupados com nossas tantas responsabilidades. A verdade, porém é: somos simplesmente divididos, hesitantes, cativos e sem foco.
Esse tipo de pessoa pode “aceitar Jesus” de uma de duas maneiras. Um jeito é convidá-lo para o comitê. Dar também a ele o poder de voto. Porém, ele se torna apenas mais uma complicação. O outro jeito de “aceitar Jesus” é dizer a ele: “minha vida não está funcionando. Por favor, entre e demita meu comitê, cada um deles. Eu me deixo todo em suas mãos. Por favor, dirija minha vida inteira para mim”. Isso não é complicação; isso é salvação.
“Aceitar Jesus” não é apenas adicionar Jesus. É também subtrair os ídolos.
Fonte: iprodigo.com
Tradução: Josaías Jr.
Postado por: Elisiane L.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Muda-se o nome, mas o salário é o mesmo!


Por Wesley Moreira

Um mundo apaixonado pelo pecado transformou a palavra “pecado” em uma mera figura retórica. A linguagem tem devoluído para promover a crença de que não é grande coisa violar a voz da consciência.
Pecar é apenas “errar o alvo”. Um bordel é agora um “serviço de acompanhantes”, um clube de strip-tease é um respeitável “clube de cavalheiros”, o adultério é “caso com amante”, fornicação é “ficar com alguém”, homossexualidade é um “estilo de vida”, erros na igreja é “perseguição ao reino”, graça se tornou “licensa para pecar” sem sentir culpa e o amor de Deus se tornou “conivencia com o pecado”.
Eles podem chamar o pecado do que quiserem mas o seu salário não mudou. O salário é a morte cujo pagamento integral será a condenação eterna em um lugar terrível chamado Inferno.
O pecado é mais grave do que um ataque cardíaco. A tentativa de amenizar essa verdade é fruto da idolatria, de quem quer moldar um Deus que tolera toda sua sujeira pessoal. A raiz dessa ideia está nos púlpitos da igreja contemporânea.
Tolerância em nossa sociedade se tornou virtude. Ser tolerante não é somente ser permissivo e aceitar os pensamentos e práticas de qualquer pessoa como também é ser conivente em promover o que a Bíblia condena em todos os lugares e até dentro da igreja.
Na igreja estamos perdendo o direito de “rejeitar” o pecado. Qualquer busca por clareza, verdade e sinceridade é acusada de ‘legalismo’. A tolerância a qualquer coisa que é contrário à Palavra de Deus é pecado mesmo que praticada por aqueles que foram chamados para pregar a palavra. Cobrir o irmão não é ‘varrer a sujeira para debaixo do tapete’ quando ninguém estiver olhando. Nesse caso pecam três, o que pratica, o que tolera e o que esconde.
Postado por: Éric Vitor
Versículo do Dia


Porventura a minha palavra não é como o fogo, diz o SENHOR, e como um martelo que esmiuça a pedra?

(Jeremias 23.29)




Postado por: Elisiane L.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Paz do Senhor!!!


Queremos tornar pública nossa gratidão a Deus por tantas bênçãos derramadas durante nosso 4º Pré-Congresso, cujo tema foi:


“Eternamente Adorador”



"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que O adoram o adorem em espírito e em verdade." 
(João 4:23-24)


CONFIRA AS FOTOS:











Postado por: Elisiane L.